Este grupo de trabalho tem como missão estudar, conhecer e recomendar boas práticas para a segurança dos sistemas desde a captação, produção, distribuição e reprodução de conteúdos, de modo a evitar a pirataria e as ameaças à privacidade e à segurança das informações dos consumidores de mídias audiovisuais.
Fazem parte a segurança das redes dos sistemas de gerações, edições, reproduções e de exibições de conteúdos em múltiplas plataformas.
Também tem como objetivo alertar para as práticas atuais de pirataria de programações de TV através de streaming e identificar meios para proteção e combate ao crime cibernético. Principais tópicos:
Entre os usuários de internet no Brasil, 50% acessam sites ilegais e criminosos
Pirataria de TV por assinatura migrou para a internet;
Conteúdo HD de TVs abertas exibidos em redes piratas: sites de vídeo streaming ilegal;
Exploração ilegal de propaganda digital com conteúdo HD;
Causas que potencializam a pirataria;
Contemplação do mercado e paralisia diante da pirataria de meios de comunicação;
Impunidade: não há tipificação de crime de furto de conteúdo em redes;
Criminosos e infratores usam a neutralidade de forma abusiva;
Justiça clássica é lenta, mas ciber quadrilhas são ágeis, colaborativas e empreendedoras;
Estimativa de evasão de receitas e tributos apenas pela pirataria clássica de TV Paga;
R$ 495 milhões mensais em receita comercial ó R$ 5,94 bilhões ao ano;
R$ 1,2 bilhão em sonegação tributária estimada por ano;
Desdobramentos imprevisíveis em médio prazo, no crescimento da conectividade;
O crime no mundo cibernético age e se evade na velocidade da luz;
Pirataria é uma competição desleal e perversa contra a economia criativa.